O horário de verão, que termina à 0h do próximo domingo (20), resultou em uma redução de 4,4% na demanda de energia do horário de pico, nas regiões onde o sistema foi adotado. No ano passado, a redução foi de 4,7% nas regiões Sudeste e Centro-Oeste e de 4,8%, na Região Sul.
Segundo dados preliminares do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a economia da geração térmica evitada com a adoção do horário de verão foi estimada em R$ 30 milhões, o que traz como consequência a redução da tarifa de energia elétrica para o consumidor.
A redução total da demanda de energia no horário de pico foi de 2.376 megawatts, sendo 1.821 megawatts no Subsistema Sudeste/Centro-Oeste e 555 megawatts no Subsistema Sul. No caso do Subsistema Sudeste/Centro-Oeste, a redução equivale a aproximadamente 60% da carga no horário de ponta da cidade do Rio de Janeiro ou a duas vezes a carga no horário de ponta de Brasília. No Sul, representa 60% da carga no horário de ponta de Curitiba.
A redução total de energia foi de 0,5%, o que equivale a cerca de 8% do consumo mensal da cidade do Rio de Janeiro e 10% do consumo mensal de Curitiba.
O diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, avalia que as principais consequências da redução de demanda são o aumento da segurança e a diminuição dos custos de operação do Sistema Interligado Nacional.
A partir da 0h do próximo domingo, os moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste deverão atrasar os relógios em uma hora. O horário de verão, que, neste ano, começou no dia 17 de outubro, é adotado sempre nesta época do ano por causa do aumento na demanda por energia, resultante do calor e do crescimento da produção industrial por causa do Natal.
Neste período, os dias têm maior duração por causa da posição da Terra em relação ao Sol, e a luminosidade natural pode ser melhor aproveitada.
Jornal do Brasil
1 comentários:
Escutando os discursos de moralidade,honestidade dos representantes do governo estadual.
Venho pedir a vc, da possibilidade de vc agurmentar o senhor José Tostes Secretário da Fazenda, sobre o nepotismo dentro da SEFA,desvio de função dentro da SEFA, esquemas fraudulentos dentro da SEFA, esquemas esses de conhecimento geral, mais não combatidos.
Hoje mesmo foi publicado no diario oficial do estado 7 remoções ex-officio da Cecomt-Carajás(Marabá)para o Orgão Central. As 7 pessoas removidas contra suas vontades são ocupantes do cargo de motoristas.Inclusive 1 tem e sempre teve domicilio em Marabá. Foram removidos com o argumento de que teria 16 motoristas na citada unidade fazendaria, e que parte deles estaria no desvio de função.
Detalhe,so foram removidos os motoristas que exerciam suas funções de motoristas, os que estão no desvio de função continuaram lar trabalhando justamente no desvio de função,agora ja esta pronto novas remoções, so que dessa vez de outras unidades para Cecomt-Carajás(apadrinhados), metade seria de motoristas. Trocaram 6 por meia duzia.
Gostaria de saber quando a SEFA vai estancar a sangria de impostos causado pelos esquemas de vendas de notas fiscais frias(principalmente madeira)e conhecimento de transportes rodoviario e aquaviario das transportadoras.
Esses esquemas causam um rombo de milhões no cofre do estado todo mes.Detalhe, são praticadas a mais de 20 anos,de conhecimentos de todos da fiscalização, mais não combatidos.
Hoje deve ter operando no estado do Pará algo entorno de 200(Empresas) transportadoras de cargas. So que somente 5 pessoas devem deter o comando de 100 dessas empresas operando em todo territorio do estado.
São pessoas que nunca aparecem,mais patrocinão grande estrutura para os fiscais que trabalham nos postos fiscais de fronteiras da SEFA.Como aluguel de casas,carros.
Mais uma contribuição mensal de 5.000,00 mil reais por empresa,para não ter maiores embaraços nos postos da SEFA.
Essa citada contribuição seria cobrada para coordenação geral dos postos fiscais do estado,Cecomt-Belém,que comanda da capital(Belém) todos os postos fiscais do estado.Se pelo menos a metade dessas empresas contribuirem com essa caixinha,o pessoal esta bem na foto,5.000,00 reais X 100 Transportadoras= 500.000,00 reais por mes.
Falar para o Sr.José Tostes ficar de olho nos postos fiscais, a SEFA não é nem de perto a RF,digo no criterio sutileza.
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